A importância do bem-estar das equipas nas organizações
well-being

Data

Cada vez mais a procura de equilíbrio entre a vida pessoal e profissional se está a tornar uma prioridade. O desenvolvimento profissional já não é suficiente. É necessário haver desenvolvimento pessoal. 

A importância do bem-estar das equipas nas organizações

Motivação é como um banho, dura pouco, e por isso tomamos um novo a cada dia.“

Esta frase é da autoria de Zig Ziglar, autor e orador motivacional que viajou pelo mundo inteiro durante mais de três décadas inspirando pessoas e organizações com sabedoria e bom humor. Como ele bem definiu, a motivação não é algo permanente. Se não for cuidada e nutrida, seca. O ideal será que as organizações encontrem formas de continuamente motivar as suas equipas.

Cada vez mais a procura de equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é uma questão crítica a ter em conta na escolha das estratégias que favorecem o processo contínuo de desenvolvimento pessoal e profissional. 

Como é que o desenvolvimento pessoal pode ajudar as empresas a aumentar o bem-estar das equipas?

As atividades profissionais diárias ocupam grande parte do nosso tempo de vigilia. Se o ambiente profissional é o local onde o trabalhador dedica todo esse tempo e coloca as suas energias em prol do crescimento de uma empresa, devemos dar-lhe condições favoráveis para que se sinta bem. Nessa perspetiva, a estimulação do bem-estar no trabalho é fundamental. 

Implementar estratégias e acções capazes de promover o bem-estar no trabalho são factores que tendem a ter impactos positivos na maneira como os colaboradores se sentem e percecionam as organizações. Saber o que gera felicidade nas atividades profissionais é importante porque possibilita o direcionamento das estratégias e das ações em busca de um ambiente de trabalho mais saudável e prazeroso.

1.Gostar daquilo que se faz: o facto de não gostar do que se faz, pode tornar-se um tipo de aversão, que pode ter consequências mais sérias. Esse raciocínio é totalmente válido para o ambiente de trabalho. 
Quem faz o que gosta, em geral, é mais competente, aplicado, cuidadoso e proactivo, assim como tende a ter maior motivação para trabalhar.

2. Gestão do Tempo: quem tem a oportunidade de organizar a sua agenda diária, fica mais à vontade para estruturar as suas acções de acordo com as exigências da empresa e conforme as suas próprias necessidades. Obviamente essa autonomia exige maturidade dos colaboradores, que têm que ser capazes de elencar as prioridades e distribuir de maneira adequada o seu tempo.
A gestão de tempo estimula consideravelmente o bem-estar dos colaboradores, pois dá-lhes a oportunidade de conciliar os seus diversos afazeres cotidianos. Essa organização favorece a estruturação da vida profissional de maneira dinâmica, sem deixar de considerar as necessidades dos colaboradores. 

3. Novos e estimulantes desafios: Uma rotina estagnada, em que não existem situações estimulantes para, é um convite para a insatisfação no trabalho, que, consequentemente, pode gerar infelicidade. 
Quando a equipa é colocada perante novos desafios, tem que sair da zona de conforto, na busca por estratégias e soluções que vão enriquecer ainda mais as suas competências.
Além disso, ao serem desafiadas, as pessoas tendem a ver o seu trabalho como importante no contexto geral da empresa, sentindo-se valorizadas e confiantes.

Promover um ambiente organizacional positivo com condições de trabalho adequadas, feedback frequente, realização de actividades “fora da caixa” com a equipa gera um ambiente profissional saudável, no qual os colaboradores da empresa são valorizados e estimulados. 

Líderes (ou gestores) só podem crescer, desenvolver ou impactar positivamente as suas equipas através da consciencialização de que o bem-estar dos colaboradores deverá ser sempre uma prioridade das empresas.

Cristina Ferreira da Costa
President & Founder
CDCConsulting Partners, LLC

CRISTINA DA COSTA

+1 (404) 528 9792
[email protected]
cdcconsultingpartners.com

Mais
Artigos